Há a empatia que se cria na primeira troca de mails, com a D. foi assim, não tivesse ela um D. de Daniela.
Tudo foi tão natural e espontâneo, a cumplicidade estava lá, os olhares cruzavam-se naturalmente e o carinho esvoaçava por cada toque. O desejo de ver e receber a baby I. era tão grande, que transbordava em cada suspiro!
O meu sorriso é tão feliz pelo privilégio de assistir a cada momento destes!
Happy D.! Happy me!